Guerreiro Bardo
Caracterizo-me Com Coisas que Constantemente Crio
Contudo, Cabe-me Compartilhar Contigo as Coisas Convictas que Conduzem o Caminho do Coração.
Coisa incomum
Rara,
De poucos números
Apenas um
Por acaso
Logo, Nada combinado
Coisa do destino
Antes, nunca declarado
A primeira vista
Uma antiga foto
Um antigo sonho preso em um devoto
Seria cego em não notar
Seria surdo em não ouvir
Seria mudo em não falar
Seria louco em não agir
O contador de histórias é um Bardo, o poeta. O músico que não canta, apenas cria a quem lhe encanta.
Sua arma são palavras inspiradas neste mundo, no real ou irreal, transformando outros mundos.
Uma quebra entre as rimas que conduzem o poema que nem mesmo é cantado, apenas lido e não falado, rimado e inspirado, totalmente transformado em sentimento de agrado.
Um Bardo que não sabe cantar
Poeta que só sabe rimar
Guerreiro que só pensa em lutar
Um jovem que costuma chorar.
Marte,
Venus
Planetas grandes
Tão pequenos
Este é o nosso mar,
Agora, noturno
Pouco estrelado
Lindo e sem luar
Ao esconder aquela lua
Aquelas almas se encontram,
Se tocam, Se calam
E muito, ali demonstram
Quanto sentimento transformado em alegria
Sorrisos e carícias que revive e contagia
Um homem quase deus, a metade de um deus
Uma musa encantadora que encanta os olhos seus
Poeta e guerreiro, que sangra o mundo inteiro
É o canto da sereia que completa o seu parceiro
Acabando-se as palavras,
Desembainho a minha espada
Com poder e força armada
Te protejo, Ó amada
Guerreando o mundo inteiro
Ao teu lado, um hospedeiro
Combatendo em desespero
Entre muitos, o primeiro
O sangue escorre,
A espada desaparece
Minha alma grita,
Cala
E aos poucos compadece
A força do guerreiro aos poucos se esvanece
Sobra aquele Bardo que pra muitos, enlouquece
Poderia não morrer, se assim ela quisesse
Fazendo mais história, mesmo que não pudesse
Agora, estando aqui, aquela rima se inverte
O Guerreiro que era deus, um Bardo que não morreu da adeus e se despede.
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